Por: Srta. Rizzon
Acabei de chegar em casa, não estou sozinha, pego um vinho, três taças, digo para se sentirem a vontade, vamos para o meu quarto, a porta está aberta, a cama está com os lençóis novos que comprei no mês passado, gosto do tom violeta deles, a luz permanece apagada, ligo apenas a luz fraca da luminária próxima a cama, que me permite vê-los, e no momento é o que mais quero, estive aguardando por esse momento desde a conversa que tivemos há alguns dias atrás. Estou indo ao chuveiro tomar um banho, demoro alguns minutos, minha mente fica excitada só por pensar o que está por vir, deixo o cabelo molhar, a água está fria e por ironia, meu corpo está quente, porra esqueci a toalha no quarto, estou indo buscar e quando chego lá ele e ela estão aos beijos, um sorriso leve se forma em meu rosto, procurar a toalha já não faz sentido, ambos estão de roupa íntima ainda e estou completamente despida, algumas gotas de água caminham no meu corpo, ainda não me perceberam, me aproximo, ficando entre os dois, consigo sentir o ar quente pairando ali, os hálitos fervendo, eu a beijo, a saliva quente, ela transpira de leve, o bico dos seios marca o sutiã de renda preta, o qual eu tiro devagar, quero ver o formato de suas auréolas, quero sentir o quão firme seu bico está, colocar minha boca em seus peitos é como sentir o gosto de sorvete nos lábios, eu quero mais. Sentir minha língua percorrendo o bico do seio dela é caminhar em perdição, eu adoro, enquanto chupo seus seios, ele nos observa e carinhosamente acaricia minha bunda, nua, arranha vagarosamente a superfície dela, passa as unhas com uma força mediana, o suficiente para arrepiar todo o meu corpo, sinto a energia que flui por ele, me sinto encharcada, molhada, preparada, empino mais a bunda para ele e num sussurro baixo digo que não sei o porquê de ele ainda estar vestido, é o suficiente para sentir seu íntimo quente roçando no meu, caralho, o tesão me enlouquece. Ela arranha minhas costas, mas enquanto vou descendo, suas mãos vão para meu cabelo, ela os agarra com vontade, ah o seu cheiro, é o cheiro de sexo que invade todo o quarto, deslizo a mão em sua barriga, descendo, retiro sua calcinha, quando minha língua toca sua vulva, é sentida a umidade, o arrepio vem novamente, eu tomaria todo dia o mel dessa mulher, enquanto me deleito nela, sinto algo pressionando minha vagina, é ele, “me fode vai, coloca ele todo em mim” penso sozinha e suas mãos apertam minha cintura com vontade, força, o prazer me ocorre intenso, ele entrou em mim, os gemidos saem em uníssono, meu corpo treme. Ele para de colocar em mim, então olho para ele, e vou até sua boca, chupo sua língua deixando apenas a prévia do que virá, descendo, sentindo seu cheiro, a maciez da pele, até o seu pau, que está molhado, molhado de mim, sinto seu gosto, meu paladar coleciona um misto de sabores e eu apenas quero mais, ela agora o beija, consigo ouvir os estalos dos beijos molhados, ele brinca com a mão pousada sobre o corpo dela, vai a sua intimidade, acaricia, circula os dedos, eles estão lambuzados, ele os leva a boca e lambe, saboreia, em seguida enfia nela, que geme e ao final deixa por escapar um sorriso tentador, é uma mistura, os olhos dela estão fixos em sua própria intimidade, ela curte os movimentos que ele está fazendo, ela olha para si mesma com um desejo indescritível, permanecemos. Ele deita, ela agora cavalga nele e nos beijamos, ela desliza os dedos pela minha vulva, vagina, que delícia. Ela geme quase que no meu ouvido, é quase um sussurro, “adoro lambuzar os dedos em você”, eu deixo escapar um leve grito, fino, prazeroso. Ela senta na cara dele, enquanto eu o masturbo, minhas mãos sobem e descem, sinto-o pulsar, quente, o corpo vibrando, ele está chupando-a com fervor, sinto inundar ainda mais entre as pernas, pego o lubrificante na gaveta, coloco no pau dele, massageio e sento, aperto os seios dela, ela geme mais alto, ele está todo dentro de mim, seu pau está todo dentro de mim, consigo sentir cada centímetro penetrando minha vagina, beijá-la apenas potencializa tudo o que estou sentido, minhas pernas estão começando a tremer levemente, quase não as controlo, os gemidos dela estão vindo em um intervalo menor, o suspiro, a sensação me vem, meu corpo está em chamas de dentro para fora e eu quero incendiar, ela me beija ainda mais intensamente e em meio ao beijo as bocas se abrem, o hálito se mistura, os corpos vibram. O ápice. Eu e ela gozamos. Nós chegamos lá. Tivemos um orgasmo. Puta merda. Ela beija o ânus dele, circula a língua com fervor, passeia com os dedos sobre a intimidade dele, ele e eu nos beijamos, suas mãos apertam minha cintura com tanta força, oh Deus. Eu começo a chupá-lo novamente, ela o beija, ele pulsa na minha boca, passo a língua na cabeça do seu pau, quando ele gosta vejo que a beija mais intensamente e o corpo se mostra inquieto, vamos nesse ritmo, ela dá os seios para ele, ele se delicia, “me deixe embriagada, você sabe do que estou falando”, digo maliciosamente. Continuo colocando-o em minha boca, o corpo dele treme, ouço um "caralho" alto, até que sinto uma explosão quente em minha boca, quero tudo para mim, quero tudo em mim, saboreá-lo, ele gozou na minha boca e eu engoli tu-di-nho. O vinho já estava com algumas gotículas de água quando levantei da cama, descongelava, peguei as três taças na mesinha do quarto, olhei para eles nus em minha cama e disse: "vamos brindar, e fazer de novo".
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